O SISTERP enquanto ator político-sindical independente e solidário, que luta e defende, com resiliência, seriedade e justiça, a dignidade profissional dos trabalhadores da Administração Pública, Regimes Públicos e Economia Social tem como objetivo primordial a intervenção construtiva, inovadora e responsável na comunidade.

Neste contexto em 2023 o SISTERP volta a comemorar o dia 8 de março assinalando o dia com a visita a cada Mulher associada e entregando uma oferta simbólica a cada uma para lembrar que a igualdade ganhou grandes batalhas, o trabalho não reconhece gênero, que qualquer coisa é possível com a atitude correta. Temos motivos para celebrar, não para protestar! Mas estamos atentos e lutaremos pelos valores e cores que representam o Dia Internacional da Mulher: justiça e dignidade, esperança e pureza. Embora este último conceito seja controverso, o sindicato interpreta-o como autenticidade.

Faremos deste dia a representatividade da continuidade de lutas pela igualdade, queremos fazer história, trabalhando para empoderar no feminino, aumentar a conscientização sobre a equidade e a necessidade de respeito. Ainda há muito a ser superado! Não faltam Mulheres especiais que merecem ser lembradas, que são exemplos a seguir, que merecem destaque pelo caminho traçado. Não aceitamos que é mais um dia comercial, mas um dia para refletir sobre a luta pelos direitos da Mulher, integração e papel na sociedade e ainda admirar a força delas perante desafios da atualidade e perspetivação do futuro.

Deixamos aqui a nossa admiração e homenagem a todas as Mulheres no mundo e respeito às associadas do Sisterp, elas marcam a diferença. Esperamos que cada Mulher, cada vez mais, tenha a oportunidade igualitária para continuar a crescer dentro da sua organização e que realize o seu sonho de vida. “Um mundo mais justo e sustentável passa pelo balanço na presença feminina em cargos de liderança”, afirmou António Guterres, 2022, que aditou: “a desigualdade de gênero é essencialmente uma questão de poder, num mundo e cultura dominados por homens”.

O Mundo que alcança a paridade de gênero, é um mundo mais equilibrado. Cabe-nos começar pelo início. Queremos mesmo que se inicie na escola a mudança de mindset, onde as crianças têm o poder de influenciar e se forem realmente “ensinadas” que somos todos iguais, cresceremos numa sociedade mais igualitária e solidária sem prejuízos, a caminho da sociedade ideal, sem afronta à dignidade do Ser humano, mas de encontro à felicidade e harmonia tanto ansiada nesta rápida passagem terrena.

Viana do Castelo|2023.03.07

A Direção Nacional